(Lamartine)
(Arte digital - Helena de Barros)
“Agora a poesia segue. É só o que me segue, afinal. Sentidos de sol. Primaveras de cerejas. A tarde tocando teus cabelos brisa ao redor - teu lábio. Aquele beijo paterno na testa menina. Vôos meus que seguiam borboletas. As belas horas tatuadas no espírito liberto do grito inútil. Fixado no etéreo, os sonhos flanando quimeras em asas de seda, o infinito aplaudindo em luzes de marfim.” (Bárbara Lia)
Um comentário:
Pensamento para refletir!
Como somos imediatista, acabamos esquecendo que a largata sempre se transforma em borboleta... Só o tempo para nos mostrar que a paciência é uma das principais virtudes.
Visita rápida, mas de coração!
Bjs
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