Óbice,
Observar.
Óbice?
Por quê?
Já é dia!
Todos marcham e dormem plenamente.
Objeto,
Estático!
Objeto!
Humano.
Objeto!
Quero despertar.
Não da noite,
Nem com água fria,
Que arranca um rápido suspiro.
Quero ser a descarga da chuva,
Que cai lentamente, suave.
Escorre, desliza, flui entre labirintos dos canos,
Até restar gota única.
Que mata a sede do bicho homem,
Bicho gente,
Bicho escravo,
Bicho óbvio.
Seu próprio,
Óbice!
Observar.
Óbice?
Por quê?
Já é dia!
Todos marcham e dormem plenamente.
Objeto,
Estático!
Objeto!
Humano.
Objeto!
Quero despertar.
Não da noite,
Nem com água fria,
Que arranca um rápido suspiro.
Quero ser a descarga da chuva,
Que cai lentamente, suave.
Escorre, desliza, flui entre labirintos dos canos,
Até restar gota única.
Que mata a sede do bicho homem,
Bicho gente,
Bicho escravo,
Bicho óbvio.
Seu próprio,
Óbice!
Gabi
06/09/2009 - Ao ser desperto Danny de Souza dedico este pensamento.
3 comentários:
Muitoo bom.
Adorei.
Eu tenho um texto que também fala do bicho gente
ehhehe
Bjão
vo te colocar nos meu favoritos
***;
Ahhh borboleta!!
suas palavras são fontes de inspiração para mim...
"...matando a sede na saliva..."
luz
Cadê os textos mossinha!!
beijos
:p
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